quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Ciúmes sim, e daí?!

JealousSabe quando o coração aperta, só de saber que você pode perder aquilo que você gosta?? Pois é, CIÚMES.

Ciúmes da família, dos amigos, das coisas e dos amores… ah, os amores. As vezes não aconteceu nada, mas o tal do “sexto sentido” está lá, nos fazendo imaginar coisas, criar histórias, personagens e situações. Uma pessoa nova no grupo de amigos começa a começa a chamar atenção… um motivo pra ciúmes. Alguém pede uma coisa emprestado… outro motivo pra ciúmes. Aquela mulher/homem do passado que já teve uma história com a pessoa que você gosta… já é motivo pra ciúmes.

E o que acontece quando isso aparece? Nervosismo, palavras desencontradas, coisas mal entendidas, confusão e a seguir, um sentimento de culpa… Algumas pessoas acham que o ciúme é indispensável numa relação, já que a partir dele é possível saber quando o outro alguém tem medo de perder… Há outros, porém, que o odeiam.

Seja por medo de perder ou por falta de controle emocional, o ciúme está aí. E sempre aparece por mais segura seja a relação, ou por mais confiável que o outro indivíduo seja. Ainda que se negue, é impossível não se fazer, pelo menos aquela perguntinha quando ele aparece: “Será?”

Eu tenho medo de perder aquilo que significa alguma coisa pra mim. Tenho medo de perder as pessoas que eu gosto. Meu amigos, minha família, minhas coisas, meu coração, quem eu gosto… Então, sou ciumenta. Tenho ciúmes sim! E daí?  irked

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Just the way I am…

I don’t want you love me for what I have.
I don’t want you love me because i’m rich or poor,
I don’t want you love me for my body, face or hair,
I don’t want you love me because I’m young or old.

I want you love me for who I am.
I want you love me for what I have inside of me,
I want you love me for my thoughts and opinions,
I want you love me for my qualities and defects,
I want you love me just the way I am.

Eyes.Heart

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

É, eu gosto de você…

Um chegou, e o outro sorriu;

Um foi embora, e a felicidade que existia na casa do outro

ficou do lado de fora;

Um não entendia, mas já estava lá;

O outro aceitava, acreditava e sonhava

porque sabia que cedo ou tarde, ele iria chegar.

 

Ele se deu conta: “É, eu gosto de você.”

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

A Menina e o Ursinho Blau Blau

Blau Blau

Ai ai ai, ui blau blau
Ai, meu ursinho blau blau de brinquedo
Vou contar pra você um segredo
Só você mesmo pra me aturar…

Assim como na música, a menina também abria o coração pro pequeno urso de pelúcia. As esperançar, vontades, todos os sentimentos e segredos dela guardados com aquele fiel amigo, que conhecera ha tempo suficiente pra senti que nele, ela podia confiar.

Mas ao contrário da canção, a menina não procurava o ursinho pra chorar as mágoas do coração. Porque o ursinho trazia a ela alegria, lhe provocava sorrisos. O ursinho blau blau fazia a menina sonhar.

A menina e o ursinho blau blau pareciam perfeitos um para o outro. Em quase tudo eles dois combinavam… Se ela estava triste, o ursinho a fazia esquecer dos problemas. Se ele estava estressado, a menina o animava.

O tempo foi passando, e a menina se separou do ursinho. “Vai ser fácil”, pensou ela. Estava errada. Foi difícil. Encontrar alguma coisa pra fazer, não pensar na conversa diária que os unia, não olhar para o relógio e imaginar o que estaria acontecendo. Tudo isso foi mais difícil do que ela imaginou. Mas afinal, onde estava o ursinho blau blau? Ele está longe.

O desejo da menina: “Vem logo meu ursinho!!”